Como viver a unidade

Publicado em 7 de novembro de 2016 por Marcelo Ribeiro

Entendendo os sentimentos vindos com a conversão:
Verso 1 – Cinco sentimentos que fazem parte do crente convertido só pelo fato de conhecer a Cristo: Motivação – Cristo sempre é a motivação; Exortação de amor – saber dar e receber correção; Comunhão no espírito – Certeza de que há uma ligação com Deus; Afeição – Sentimento de gostar profundo por alguém. No caso Cristo mesmo sem tê-lo visto; Compaixão – profunda capacidade de se colocar no lugar de outro, mesmo que empatia.

Adaptando sua individualidade à sua nova vida em Cristo
Verso 2 – Paulo aqui faz uma recomendação para os convertidos que leva em conta sua individualidade, ou seja, atitudes de querer fazer para viver de fato a unidade:
Mesmo modo de pensar: conhecimento da doutrina; Mesmo amor; amor agápe; Mesmo espírito; fruto do espírito; Mesma atitude; atitudes de Cristo diante das situações da vida conforme o verso 5.

Aprendendo a fazer as coisas pelos motivos corretos.
Verso 3 – Fazer algo somente por ambição egoísta ou vaidade ou sem saber porque não faz muito sentido para quem conheceu o Cristo. Para entender sua motivações faça esse exercício simples pergunte: por que estou fazendo isso agora?
No emprego – mesmo não gostando às vezes, trabalhamos por que precisamos. Mesmo assim temos duas escolhas: trabalhar para viver ou viver para trabalhar. Em cada área de nossa vida, como cristão precisamos entender o porquê estamos fazendo algo, afinal temos a mente de Cristo.

As dicas de Paulo são belíssimas para saber fazer as coisas pelo motivos corretos:
Verso 4 – Separe tempo para cuidar das coisas alheias. Se estamos cuidando apenas de nossas coisas e não gastamos tempo cuidando das dos outros o nome disso é egoísmo. Israel viveu um momento em que o templo estava destruido e não havia nenhum interesse daquela geração a não ser sua próprias casas. Ag 1:1-9

Verso 5-8 – Considerem os outros superiores a si mesmos. Apesar desse trecho está no verso 3, é nesse outro que encontramos Cristo dando o exemplo, mesmo sendo superior decidiu não usar seu poder enquanto esteve entre os homens. Esse sentimento serve para todas as áreas da vida. Se aplicado levará você a um nível excelente de liderança. Ter um título e não saber usá-lo é fracasso na certa e é só uma questão de tempo para perdê-lo.

Verso 9-11 – Esqueça o reconhecimento humano. O reconhecimento de Cristo foi nossa vida. Ele não se preocupou com quem não iria crer, mas com quem creu. Isso não tirou o foco da missão dEle.

ESBOÇO da Mensagem – Ministrada em 06.11.2016 (Filipenses 2:1-11 NVI)

Porque vamos à Igreja II?

Publicado em 31 de outubro de 2016 por Marcelo Ribeiro

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IV – Para Progredir na fé;

Verso 22-26 – A presença de cristãos que amam Jesus nos fortalece na comunhão da fé e nos fortalece para as batalhas da vida. Paulo afirma que vivo poderá desfrutar do fruto do trabalho. Os frutos do trabalho do cristão é uma obra feita com qualidade. A certeza que Paulo tinha na vida eterna era tão intensa que sua ansiedade lhe causava dúvida sobre o que ele escolheria se estivesse em uma situação de morte que tivesse que decidir ser morrer ou permanecer por causa dos irmãos. O que na verdade ele responde é que com Cristo é muito melhor. Uma fé ativa não nos permite ficar parado.

Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra. Oséias 6:3 | E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. 1 João 2:3

V – Para exercer a cidadania de maneira digna e firmes na unidade;

Verso 27 – exercer a cidadania de maneira digna é ser exemplo para uma sociedade que não entende nossa fé e nossa esperança e nos critica por termos atitudes diferentes do que seria uma atitude comum que qualquer pessoa tomaria nas situações da vida. Paulo afirma ainda o desejo de que aqueles irmãos se mantivessem firmes na unidade da fé que participam.

VI – Para sofrer por Cristo;

Verso 28-30 – Existem aqueles que se opõem a você pessoalmente e existem aqueles se opõem a sua fé. Como devemos agir nesses casos. Paulo afirma que sofrer por Cristo é um privilégio, pois sofremos por uma causa nobre. Diferente daqueles que sofrem por erros que cometem e por isso são punidos. Quanto aos que se opõem a você simplesmente pelo que você é, cabe a você como cristão tornar-se um pouco mais contagiante. Cultivar os frutos do espirito o fará ser uma pessoa agradável de se conversar e viver. Como é ruim ser excluído dos grupos por ser uma pedra. “Um chato”. Atos 2:42-47

ESBOÇO da Mensagem – Ministrada em 30.10.2016 (Filipenses 1:22-30 NVI)

Porque vamos à igreja?

Publicado em 24 de outubro de 2016 por Marcelo Ribeiro

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I – Para vivenciarmos o amor de Deus

Verso 12-16 – Uma igreja motivada na crise do apóstolo anuncia o evangelho com determinação e destemor. Será necessário esperarmos o pior para que tenhamos a mesma determinação e destemor dessa igreja. Vivemos num país onde o evangelho é livre e ao invés de usarmos essa liberdade para transmitirmos o evangelho saudável. Somos criticados por não vivermos o que pregamos ou pregarmos mentiras religiosas de curas e bênçãos materiais.

II – Para vivenciar uma doutrina sã livre de mentiras

Verso 17-19 – Conhecer o evangelho e ensiná-lo de forma errada é uma atitude gravíssima que fere todo e qualquer ato de misericórdia divina. Portanto usar esse texto para defender qualquer tipo de mensagem é usar o nome de Deus para beneficio próprio. Nessa passagem Paulo menciona as pessoas que ao entregar algum seguidor de Jesus para as autoridades falavam o motivo da prisão, dessa forma anunciando a Cristo de forma gratuita, mesmo sem ter essa intenção. Imagine um soldado trazendo um seguidor de Jesus usando os termos que seguem: “Senhores, este homem está anunciando Jesus de Nazaré afirmando ser ele Filho de Deus, gerado de uma virgem, tendo morrido pelos pecados da humanidade e ressuscitou ao terceiro dia, e que está assentado a direita de Deus, tendo se tornado Senhor de tudo e de todos. Diz também que este Senhor perdoa e salva todos aqueles que creem nele. Isto é um ataque direto ao imperador, pois somente César é Senhor. Este homem é digno de morte!”

Perceba como a fala de quem acusa revela quem Cristo realmente era. Diferente de alguns pregadores que conhecendo a verdade a omitem substituindo a mensagem por alguma prática como o copo d´água abençoado ou outras mentiras que enganam os mais simples.

“Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2Co 2:17). (Veja também 2Co 4:1-2)

III – Para viver integralmente para Cristo em nossa vida.

Verso 20-21 – Entender a vida cristã é entender que mesmo sabendo da fragilidade da vida podemos ter a certeza de que vivos ou mortos já somos de Cristo. E que mesmo que sua vida seja realmente muito boa, segundo Paulo a morte para o cristão ainda é mais triunfante que a própria vida. Viver para Cristo só será de fato real quando percebermos a graça de Deus em ter escolhido você para fazer parte do seu reino.

Preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos. Sl 116:15

ESBOÇO da Mensagem – Ministrada em 23.10.2016 (Filipenses 1:12-21 NVI)

JESUS E OS DESCAMINHOS DA IGREJA

Publicado em 24 de fevereiro de 2016 por Marcelo Ribeiro

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SINOPSE

Este livro é um convite à reflexão. Ele traz uma série de ensaios centrados nas Escrituras Sagradas e lidando com temas relevantes de nossa vida contemporânea: o preconceito, o legalismo, a vida em comunidade, a necessidade de cura interior, a força da compaixão, a importância da amizade, do amor, a beleza da infância, a liberdade, o reino de Deus, a esperança e o discipulado. Seus textos dialogam com pensadores como C.S. Lewis, Dietrich Bonhoeffer, Henri Nouwen e Eugene Peterson, entre outros, num movimento contínuo que parte das Escrituras, atravessa a nossa realidade, conversa com outros autores, retorna às Escrituras, e provoca o leitor. No conjunto das meditações contidas neste livro, sobressaem dois aspectos fundamentais: o poder da graça de Deus e a centralidade da pessoa e da palavra de Jesus.

Autor: Joao Eduardo Cruz | Editora: Garimpo Editorial